X -Desbravados
São termos muitos si tão desbravados.
Porque da mente humana não amar-lhe.
Do sinto sem sentidos adejar-lhe.
Mundo em si não que lhe sobrevoado.
Quão convém alma o coração furtado.
Será que foi vilão quando roubar-lhe.
Os bafos dos zéfiros a esquentar-lhe.
Mundo e amor mores tanto sagrados.
Levo ao peito a espada, na alma a cruz,
Na mente os estreitos, no colo vil.
Nas mãos a alma, nos olhos queira luz.
Queria-vos se a vida muda-se mil.
Veias e vasos, mentes, corpos nus.
Cor não se define qual vida anil.
por DOUGLAS JOSÉ GONÇALVES COSTA
Nenhum comentário:
Postar um comentário